Sinopse

Ari (Chay Suede) e Brisa (Lucy Alves) cresceram juntos às margens dos Lençóis Maranhenses. Ele é filho de Núbia (Drica Moraes), comerciante local que destinou suas economias para lhe dar estudo. Ari se formou em Arquitetura e, incentivado por Dante (Marcos Caruso), seu professor e mentor, se dedica à defesa do patrimônio histórico maranhense. Já Brisa cresceu órfã e tornou-se uma mulher determinada e batalhadora que pulsa a cultura de seu estado: dança nas rodas de Tambor de Crioula e se apresenta no Bumba Meu Boi.

Ari e Brisa moram juntos há alguns anos, têm um filho, Tonho (Vicente Alvite), e estão prestes a oficializar a união. A ideia parece simples, não fosse a oportunidade de Ari viajar para o Rio de Janeiro, onde poderá investigar a construtora Guerra, que está planejando derrubar um casarão histórico de São Luís para construir um shopping center, projeto que está decidido a combater. E ainda poderá reencontrar o professor Dante, que está na cidade cuidando da saúde.

Brisa topa adiar o casamento, mas Ari demora tempo demais e dá cada vez menos notícias. Preocupada, ela decide ir atrás dele. Na rodoviária de São Luís, prestes a embarcar, Brisa se vê em meio a uma grande confusão: as pessoas a acusam de ser uma sequestradora de crianças. Trata-se de uma deep fake: um vídeo foi editado de maneira irresponsável e o rosto da criminosa foi trocado pelo seu. O material viraliza na internet e, a partir deste momento, muda a vida da jovem.

Oto (Rômulo Estrela), um hacker que está em São Luís em missão secreta, se assusta com os ânimos inflamados das pessoas, já que há policiais e repórteres no local. Ao sair dali, ele não imagina a surpresa que está levando no porta-malas do seu carro: Brisa. Há um clima de desconfiança e antipatia mútuo no ar. E um alto potencial de atração também, embora nenhum dos dois ainda esteja consciente disso. Juntos, com toda tensão instaurada, eles seguem para o destino final, o Rio de Janeiro.

Em terras cariocas, Ari conhece a jovem Chiara (Jade Picon) e seus horizontes se ampliam para um mundo novo. Ama Brisa, mas também quer viver as possibilidades que estão surgindo. Mimada e manipuladora, acostumada a ter tudo o que quer, Chiara é filha de Guerra (Humberto Martins), dono da construtora que quer destruir o casarão histórico de São Luís. Ari acha que tem tudo sob controle e que, ao se aproximar da jovem, conhecerá mais da empresa que quer investigar. Porém, sua relação com Chiara começa a ultrapassar o flerte.

Enquanto isso, Brisa enfrenta enormes problemas. Antes de ser surpreendida pela tentativa de linchamento, ela avisa Ari que está indo ao seu encontro no Rio, mas subitamente para de dar notícias. No início, ele se preocupa, sofre com seu desaparecimento e se atormenta pela culpa de desejar Chiara. Mas o tempo vai passando, informações desencontradas ganham espaço e ele acaba se deixando levar pela atração que sente pela herdeira de Guerra e pelas novas possibilidades que estão surgindo.

Globo – 21h
estreia: 10 de outubro de 2022

novela criada e escrita por Glória Perez
direção de Walter Carvalho, Mariana Richard, Philippe Barcinski, Caio Campos e Isabella Gabaglia
direção geral de André Barros

direção artística de Mauro Mendonça Filho

Novela anterior no horário
Pantanal

LUCY ALVES – Brisa
RÔMULO ESTRELA – Oto
CHAY SUEDE – Ari
JADE PICON – Chiara
HUMBERTO MARTINS – Guerra
RODRIGO LOMBARDI – Moretti
CÁSSIA KISS – Cidália
DRICA MORAES – Núbia
MARCOS CARUSO – Dante
GIOVANNA ANTONELLI – Helô
ALEXANDRE NERO – Stênio
ALESSANDRA NEGRINI – Guida
VANESSA GIÁCOMO – Leonor
THIAGO FRAGOSO – Caíque
ANA LÚCIA TORRE – Tia Cotinha
AÍLTON GRAÇA – Monteiro
INDIRA NASCIMENTO – Laís
DANDARA MARIANA – Talita
RAFAEL LOSSO – Gil
NANDO CUNHA – Joel
FLÁVIA REIS – Marineide
BETTY GOFMAN – Olímpia
RAUL GAZOLA – Vandami
ORÃ FIGUEIREDO – Nunes
CAMILA ROCHA – Tininha
PRISCILLA VILELA – Adalgisa
NOÊMIA COSTA – Inácia
GUILHERME CABRAL – Rudá
BEL KUTNER – Lídia
RENATA TOBELEM – Diná
LUCI PEREIRA – Creusa
DUDA SANTOS – Isa (filha de Monteiro e Laís)
RICARDO SILVA – Téo (filho de Monteiro e Laís)
DANIELLE OLÍMPIA – Karina (filha de Joel e Marineide)
YOHAMA ESHIMA – Yone (investigadora na delegacia de Helô)
CAROLINE VERBAN – Olívia (secretária no escritório de Stênio)
TABATA CONTRI – Juliana (advogada de Brisa, cadeirante)
THAISSA SZAPIRO – Flora (assistente de Juliana)
JOANA SOLNADO – Amália (amiga portuguesa de Guida)
IAGO PIRES – Espeto (atendente no bar de Vila Isabel)
AOXI – Cilene (frequentadora do bar de Vila Isabel)
DHUDA MOREIRA – Cema (cabeleireira do salão de beleza de Vila Isabel)
ALINY ULBRICHT – Rose (manicure do salão de beleza de Vila Isabel)
NATHALIA FALCÃO – Júlia (melhor amiga de Chiara)
MARIANA CONSOLI – Ciça (amiga de Brisa no Rio, com quem ela vai morar)

o menino VICENTE ALVITE – Tonho (filho de Brisa e Ari)

e
ALCIONE como ela mesma, apresentando-se no Encanto da Vila
ALEXANDRE DAMASCENA – policial encarregado de levar o corpo de Débora para o IML
ANA MARIA BRAGA como ela mesma, recebe Stênio em seu programa
ANDRÉ ADLER – Brandão (motorista de Guerra)
BRUNO JABLONSKI – Cláudio (paga para Téo avançar uma fase no jogo na internet)
CLÁUDIO CAPARICA – Seu Oswaldo (porteiro do prédio onde morava Gil)
DANIEL RATTO – inspetor na delegacia onde estão Brisa e Oto
DENISE MILFONT – delegada amiga de Helô que atendeu a falsa denúncia de agressão de Guida contra Moretti
DUDU NOBRE como ele mesmo, no aniversário de Joel no restaurante onde ele trabalha em Vila Isabel
EDSON DA VILA – passista dançando em frente ao Encanto da Vila
FÁBIA REBORDÃO como ela mesma, fadista que canta no casamento de Guida e Moretti
FÁBIO MARCOFF – Cortez (gringo preso por Heloísa)
FUEGA – recepcionista do hotel onde Oto se hospeda no Maranhão
GABRIELLY MOTA – Tininha (criança)
GILSON GOMES – homem no bar onde Moretti atropelou uma pessoa achando que estava atropelando Oto
GRAZI MASSAFERA – Débora (mãe de Chiara)
ISABELITA DOS PATINS como ela mesma, no aniversário de Joel no restaurante onde ele trabalha em Vila Isabel
JOÃO BRAVO – Ari (criança)
JOÃO CUNHA – cozinheiro do bar de Vila Isabel
LINCOLN VARGAS – cliente bêbado que Joel coloca em um táxi para casa
MARCOS HOLLANDA – garçom do bar de Vila Isabel
MARIA CEIÇA – Rosângela (perita social no processo da guarda de Tonho)
MARIAH OHANA – Brisa (criança)
MARIA MÔNICA PASSOS – empregada na casa de Guerra, no primeiro capítulo
MARIANA MCNIVEN – mulher de Romeu
MARTINHO DA VILA como ele mesmo, no aniversário de Joel no restaurante onde ele trabalha em Vila Isabel
MART’NÁLIA como ela mesma, no aniversário de Joel no restaurante onde ele trabalha em Vila Isabel
MILTON CUNHA como ele mesmo, no aniversário de Joel no restaurante onde ele trabalha em Vila Isabel
MOSQUITO como ele mesmo, no aniversário de Joel no restaurante onde ele trabalha em Vila Isabel
MOZART CARVALHO – Miro (técnico do robô Haroldo no Encanto)
MURILO GROSSI – titular da delegacia para onde Brisa e Oto são levados
NIKOLAS ANTUNES – Marcelo (caso de Helô)
PATRICK CARVALHO – coreógrafo do Salgueiro, dançando em frente ao Encanto da Vila
RICARDO TOSTES – corretor de imóveis que Leonor substitui
RICCO LIMA – Romeu (pedófilo preso por Helô)
SAMIR MURAD – médico que atesta a morte de Débora para Guerra
SORRISO como ele mesmo, no aniversário de Joel no restaurante onde ele trabalha em Vila Isabel
SURA BERDITCHEVSKY – cigana que lê a mão de Brisa
SYLBETH SORIANO – secretária de Guerra, no primeiro capítulo
TATI QUEBRA BARRACO – Délia (colega de cela de Brisa)
THIAGO JUSTINO – advogado de Cortez
VERA FERREIRA – Edite (tira foto de Brisa com Oto e envia para Núbia)
VERA ZIMMERMANN – Drª Jussara (perita que decide com quem fica a guarda de Tonho)
VINÍCIUS MORENO – Vinícius (rapaz fazendo o teste do shopping virtual)
VIVIANE DE ASSIS – passista dançando em frente ao Encanto da Vila
XAMÃ como ele mesmo, cantando na balada onde está Chiara
ZÉ GUILHERME GUIMARÃES – Henrique (motorista de táxi que Ari espera para saber onde levou Brisa)
Ramirez (preso junto com Cortez)

Quando Travessia estreou, a ideia da Globo era que Glória Perez, uma de suas autoras mais populares, arregimentasse audiência em um período difícil: campanha presidencial de 2022, seguida de copa do mundo (do Catar) e festas de fim de ano. Não deu certo. A novela amarga ibope baixo e desinteresse do público, além de críticas de todos os lados pela trama pouco atraente e personagens nada cativantes.

Travessia começou mal. A história patina, a repercussão é mais negativa que positiva e a audiência capenga. A média de Ibope na Grande São Paulo é de 24 pontos, cinco a menos que a novela anterior, Pantanal. As críticas vão do texto à direção.

Considerando o currículo de Glória Perez, esperava-se que a autora armasse uma ampla discussão sobre o tema deepfake, seus malefícios e consequências para a sociedade, principalmente por causa de fake news que estavam sendo fartamente usadas para fins políticos em um momento de eleições presidenciais.
A expectativa era de que Glória usasse sua história para levantar alguma campanha de conscientização, como já visto com outras temáticas de interesse social abordadas em sua obra. Ou que a abordagem servisse, ao menos, para alertar e informar o público.
Porém, o tema foi tratado de maneira rasa, superficial, insuficiente. Pior: como se fosse uma brincadeira de adolescente. Em menos de um mês, a abordagem sumiu da trama, diluindo-se nas idas e vindas da protagonista Brisa (Lucy Alves), em uma história pouco coerente. O que parecia ser o fio condutor da novela deu lugar a um quadrilátero amoroso e à luta de Brisa pela guarda do filho. No fundo, esta era a história que a autora queria contar, apesar de embrulhada em uma embalagem bem mais interessante.

A crise é ainda potencializada pelos bastidores da novela, que geraram uma grande má vontade do público com a produção. A começar pela escalação da influencer Jade Picon. Problema algum sua participação em uma novela. Sabemos que Jade interpreta ela mesma, faz de conta que tem outra vida tomando atitudes guiadas por um texto.
A questão é o peso de uma personagem importante nas mãos de uma pessoa sem o menor preparo e cacife para tamanha responsabilidade. Por que não ter começado com uma personagem menor?

Outro pomo da discórdia é Cássia Kiss. Já antes da estreia, circulavam notícias sobre o assédio da atriz a colegas de elenco por causa de suas ideias políticas e religiosas. A fala homofóbica em uma entrevista (para Leda Nagle, em outubro de 2022) desencadeou uma série de protestos, inclusive de atores da Globo junto ao compliance da emissora.
A situação piorou ainda mais com a participação acintosa da atriz em manifestações antidemocráticas (que não aceitavam a vitória do presidente Lula sobre Bolsonaro nas eleições de 2022). A Globo está sendo cobrada de todos os lados por um posicionamento mais severo em relação a Cássia Kiss, afinal, a atriz está no ar e seu comportamento fere as diretrizes da emissora, famosa por ter punido outros profissionais em situações equivalentes.

A inspiração para o ponto de partida da trama foi o caso de Fabiane Maria de Jesus, uma dona de casa de 33 anos que foi linchada por causa de uma notícia falsa e morreu dias depois, no Guarujá, em São Paulo, em maio de 2014. Os moradores do bairro Morrinhos IV, na periferia do Guarujá, foram motivados por boatos nas redes sociais sobre uma “sequestradora de crianças para magia negra” e Fabiane foi confundida com um retrato falado. A histeria e a barbárie coletiva eclodiram quase que imediatamente, fazendo com que todos os envolvidos fossem movidos por um senso de “justiça” atrelado a questões morais e religiosas.

Glória Perez explicou como nasceu sua história:
“O ponto de partida é uma deepfake que acaba por transformar radicalmente, num efeito dominó, a vida de algumas pessoas. A novela vai tratar de como a internet introduz, no nosso cotidiano, dramas novos, conflitos que as gerações anteriores não viveram e que dão um formato muito novo àqueles que conhecemos desde sempre, como a calúnia, a extorsão, o assédio, a chantagem, e tantos outros mais. Vamos falar da inteligência artificial trazendo grandes benefícios e, ao mesmo tempo, deixando pessoas desempregadas. Também de como as redes sociais, dando voz a todos e possibilitando encontros inviáveis na vida real, funcionam como perigoso mecanismo de controle e abrem portas para novas modalidades de crimes.”

O diretor artístico Mauro Mendonça Filho afirmou que, mesmo com temas relacionados aos avanços do mundo digital, que ainda são pouco conhecidos, o público não verá uma obra cheia de efeitos ou computação.
“O foco da novela está no humano, no quanto o uso desenfreado de internet, celular, redes sociais, robôs e inteligência artificial têm alterado as relações e o comportamento das pessoas. A história se desenvolve no eixo Maranhão–Rio de Janeiro–Lisboa, com todas as matizes e diferenças culturais de cada lugar bem esclarecidas, mas aproximadas pelo uso da tecnologia. Como sempre, Gloria abordando assuntos relevantes e de identificação universal”, destacou.

Glória Perez promoveu em Travessia o retorno, dez anos depois, de três personagens de sua novela Salve Jorge (2012-2013): Helô (Giovanna Antonelli), Stênio (Alexandre Nero) e Creusa (Luci Pereira).

Travessia começou a ser gravada, em julho de 2022, em Portugal. Durante uma semana, cartões postais de Lisboa, como os bairros do Chiado e Arroios, além das cidades de Setúbal e Óbidos, serviram de locações para a trama. Por lá passaram os atores Vanessa Giácomo, Alexandre Nero, Rômulo Estrela, Rodrigo Lombardi e Guilherme Cabral.

De volta ao Brasil, a equipe gravou externas no Rio de Janeiro e, em agosto, um time com cerca de 120 profissionais desembarcou no Maranhão, onde permaneceu um mês gravando. Na capital São Luís, casas de grupos de Tambor de Crioula e Bumba Meu Boi, igrejas e casarões históricos, ruas e cruzamentos que fizeram parte da origem da cidade foram visitados e receberam as equipes. Ao todo, foram mais de 30 locações no estado, não só pelas ruas da capital e seu Centro Histórico, mas também nos Lençóis Maranhenses e na praia de Atins. Além dos protagonistas (Lucy Alves, Chay Suede e Rômulo Estrela), também filmaram por lá Marcos Caruso, Drica Moraes, Priscilla Vilela, Camila Rocha, João Bravo e Mariah Yohana.

A produção de arte fez um intenso mergulho no acervo e comércio maranhense. Vários dos objetos presentes nos cenários de Brisa (Lucy Alves) e Núbia (Drica Moraes) – filmados no Maranhão e, depois, construídos nos Estúdios Globo – foram adquiridos de produtores locais.

As cidades cenográficas reproduziram o bairro de Vila Isabel, na Zona Norte do Rio, e parte do Maranhão – mais especificamente a venda de Núbia (Drica Moraes). Além disso, foram mais de 3 mil metros quadrados de cenários de estúdio, sendo mil deles de cenários fixos. Ao todo, mais de 300 pessoas estiveram diretamente envolvidas na concepção e execução desses projetos, desde as áreas de cenografia, produção de arte, fotografia, análise de projetos e planejamento à fabricação e montagem de cenários.

Para a criação da venda de Núbia, a equipe fez uma vasta pesquisa nos vilarejos dos Lençóis Maranhenses para retratar a arquitetura, hábitos e costumes locais.
“Sendo a única venda do vilarejo, o comércio oferece todo tipo de mercadoria, incluindo artesanato local, redes e rendas de bilro, tornando o espaço rico em detalhes. Na viagem ao Maranhão compramos muito elementos locais para compor tanto a venda e a casa da Núbia, como também a casa de Brisa”, relatou a produtora de arte Nininha de Médici.

Para a personagem Brisa (Lucy Alves), os caracterizadores Fernando Torquatto e Rachel Furman buscaram um frescor, mantendo as características locais maranhenses, mas dando também uma pegada contemporânea ao visual da protagonista. Foram usados tons acobreados e dourados tanto no cabelo quanto na maquiagem. Brisa tem os fios compridos para gerar movimento de acordo com as expressões corporais da atriz.

Sobre Helô (Giovanna Antonelli), os caracterizadores afirmaram:
“A delegada mantém seu DNA marcante, mas chega, dez anos depois, trazendo algumas novidades. Está ainda mais exuberante, com o cabelo mais longo, bem quente, em um tom caramelo queimado que, acredito, vai virar moda. Além disso, ela usará unhas pontudas, pintadas de transparente, mas com as pontas coloridas que também farão sucesso.”

2STEP – Ed Sheeran e Denise Chaila
ABOUT DAMN TIME – Lizzo
DENGO – Maria Maud e João Gomes
ESPUMAS AO VENTO – Mariana Aydar
EVIDÊNCIAS – Roberto Carlos
FEITIÇO DA VILA – Martinho da Vila e Mart’nália
FULLGÁS – Moreno Veloso
GAROA – Bezerra da Silva
HOUSE OF CARDS – Radiohead
IT´S A LONG WAY – Caetano Veloso
MY VALENTINE – Michel Bublé
NEVER TEAR US APART – Sleeping at Last
NÔMADE – Skank
PALAVRA MÁGICA – Chico César
PASSARINHA – Bala Desejo
RODA CIRANDA – Mariene de Castro
SAMBA DO GRINGO – Paulista e Frejat
SAUDADE DO BRASIL – Tom Jobim
SÓ LOUCO – Nana Caymmi
TEMPOS MODERNOS – Seu Jorge (tema de abertura)
THERE THERE – Radiohead
TODOS CANTAM A SUA TERRA – Alcione
TU NÃO SABES – Zeca Baleiro

Tema de Abertura: TEMPOS MODERNOS – Seu Jorge

Eu vejo a vida melhor no futuro
Eu vejo isso por cima de um muro
De hipocrisia que insiste em me rodear

Eu vejo a vida mais clara e farta
Repleta de toda satisfação
Que se tem direito do firmamento ao chão

Eu quero crer no amor numa boa
Que isso valha pra qualquer pessoa
Que realizar a força que tem uma paixão

Eu vejo um novo começo de era
De gente fina, elegante e sincera
Com habilidade pra dizer mais sim que não

Hoje o tempo voa, amor
Escorre pelas mãos
Mesmo sem se sentir
Não há tempo que volte, amor
Vamos viver tudo que há pra viver
Vamos nos permitir…

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