Sinopse

As incursões sem destino de um velho e um garoto, sempre acompanhados por um burrinho falante.

Um dos propósitos da vida do Velho Gui é levar a paz às pessoas. O menino Peto encarna a pureza infantil. E o Burro, amigo de todos, encanta as crianças, compartilhando com elas as brincadeiras e os estudos.

Tupi – 18h
de 14 de abril de 1975 a janeiro de 1976
184 capítulos

novela de Carmem Lídia
direção de Antônio Moura Mattos

Novela posterior no horário
Canção para Isabel

DIONÍSIO AZEVEDO – Velho Gui
SADI CABRAL – Velho Gui
DOUGLAS MAZZOLA – Peto
ZÉ LUÍS PINHO – Jé (a voz do Burro)

LIZA VIEIRA – Regina
ROGÉRIO MÁRCICO – Martins
XANDÓ BATISTA – Candinho
GENY PRADO – Santa
OSWALDO MESQUITA – Araújo
CARMEM MARINHO – Bela
EDUARDO ABBAS – Galdino
EUDÓSIA ACUÑA – Sofia
PATRÍCIA MAYO – Helena
JACQUES LAGOA – Cláudio
CLEIDE RUTH – Alice
LEONOR NAVARRO – Dona Mocinha
RÉGIS MONTEIRO – Álvaro
YARA LINS – Dona Mariquinha
PAULO HESSE – Padre Pinto
MARCOS PLONKA – Petrônio
LUIZ CARLOS DE MORAES – Zeca
LINDA GAY – Lucinda
MARILENE DE CARVALHO – Tina
JORGE COUTINHO – Alfredinho
J. FRANÇA – Federal
MARCOS LANDER – Cicatriz
LÉA CAMARGO
MARACI MELLO
ANTÔNIO FRANCISCO CHAVES

as crianças
ANA LUIZA LANCASTER – Soninha
JOÃO LUIZ DE ALMEIDA – Nico
ÊNIS FURLANI JR. – Cacaio
ANTÔNIO CARLOS ESTÊVÃO – Vitor
GENÉSIO DE ALMEIDA JR. – Hugo
LUCILA LANCASTER

Horário das crianças

Novela infantojuvenil baseada na fábula homônima.

Primeira novela das 18 horas dessa fase da TV Tupi. A proposta era dedicar o horário às crianças. Ao todo, foram quatro produções, até que a faixa foi extinta em 1977. Seguiram-se Canção para Isabel, Papai Coração e Cinderela 77.

Substituição de ator

Dionísio Azevedo voltava a viver o Velho Gui, o mesmo personagem que o ator interpretara na novela A Pequena Órfã, sucesso da TV Excelsior, exibida originalmente entre 1968 e 1969.

Ainda que realizada com simplicidade, a história agradou chegando a ser espichada. Por causa desse espichamento, Dionísio Azevedo (o Velho do título) foi substituído no decorrer da trama por Sadi Cabral, que interpretou “outro” Velho Gui.

Dionísio Azevedo fez o velho na primeira fase, em que a trama era ambientada em uma chácara. Ao final desta fase, o núcleo da chácara saiu de cena e o Velho Gui (Dionísio) foi embora para outra cidade. Enquanto isso, o menino Peto (Douglas Mazzola) foi encontrado pela mãe, Helena (Patrícia Mayo) e foi morar com ela e a tia Mariquinha (Yara Lins) em Santana de Parnaíba (onde a novela foi de fato gravada).

Em Santana de Parnaíba, Peto conheceu um outro velho (Sadi Cabral), um juiz, com quem fez amizade. O menino dizia que o velho lembrava muito um outro amigo que ele conheceu na chácara e pediu então permissão para tratá-lo pelo mesmo apelido. O velho consentiu e passou a ser o segundo Velho Gui.

Ineditismo

A abertura de O Velho, o Menino e o Burro apresentou um caso inédito na história das telenovelas.

Como a atração era patrocinada pela indústria alimentícia Cica, a abertura era, literalmente, um comercial dos produtos Cica, com uma animação estrelada pela Turma da Mônica, personagens do desenhista Maurício de Sousa, associados à marca.

01. SPICKS AND SPECKS – The Eleven Brothers (tema de abertura)
02. LOVE WON’T LET ME WAIT – Major Harris
03. VULCAN PRINCESS – Stanley Clarke
04. BETTER BY FAR – Lena Martell
05. KILLED A CAT – Kenny Rankin
06. LA CANCIÓN DE ARBOL DEL OLVIDO – Ernesto Bitetti (tema do Velho Gui)
07. SHOW YOUR LOVE – The Image
08. SPRING OF 1912 – Brotherhood of Men
09. LET ME TRY AGAIN – Berto Pisano
10. RECUERDOS DE LA ALHAMBRA – Ernesto Bitetti (tema do Velho Gui)
11. MELODY FAIR – The Eleven Brothers

Sonoplastia: Otávio da Silva Jr.
Coordenação de repertório: Alberto Ferreira
Produção musical: Cayon Gadia

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