Sinopse

O reencontro de Ramiro com Letícia Velasquez, uma antiga paixão de juventude, é o fato gerador da história. Ramiro é o líder de uma aldeia de pescadores em Fortaleza, Ceará. Casado com Serena, a companheira de todas as horas, é pai de Cassiano e Açucena. O rapaz é o namorado de Dalila, filha do grande amigo de Ramiro, Samuel, também pescador, marido de Ester, com quem tem mais um filho, Davi, um jovem que formou-se doutor mas se envergonha de sua origem humilde.

Letícia é filha do milionário Gaspar Velasquez, um homem que deixou as empresas nas mãos da filha para curtir a vida. Em casa, Letícia enfrenta problemas de relacionamento com os filhos, Vitor e Amanda. Viúva e charmosa, ela procura um novo rumo para sua vida afetiva. Pretendentes não faltam, como o galante François, de olho em sua beleza e fortuna. Para conquistá-la, ele tem o auxílio de Franchico, um picareta com uma missão: juntar Letícia e François.

Letícia fica balançada com o reencontro com Ramiro, a grande paixão de sua vida, o que vai desencadear uma série de conflitos, como o namoro de Vitor, seu filho, um rapaz com sérios problemas psicológicos, com a doce Açucena, a filha de Ramiro.

Globo – 18h
de 16 de maio a 31 de dezembro de 1994
194 capítulos

novela de Walther Negrão
escrita por Walther Negrão, Ângela Carneiro, Elizabeth Jhin, Vinícius Vianna e Márcia Prates
direção de Gonzaga Blota, Marcelo Travesso e Rogério Gomes
direção geral de Gonzaga Blota

Novela anterior no horário
Sonho Meu

Novela posterior
Irmãos Coragem

SILVIA PFEIFER – Letícia Velasquez
HERSON CAPRI – Ramiro Soares
REGINA DOURADO – Serena
FRANCISCO CUOCO – Gaspar Velasquez
VICTOR FASANO – François
CÁSSIO GABUS MENDES – Franchico
SELTON MELLO – Vitor
CAROLINA DIECKMANN – Açucena
STÊNIO GARCIA – Samuel
ANA ROSA – Ester
CARLA MARINS – Dalila
MÁRCIO GARCIA – Cassiano
PALOMA DUARTE – Amanda
DELANO AVELAR – Davi
LEILA LOPES – Olívia
EDNEY GIOVENAZZI – Bonfim
LÚCIA ALVES – Isabel
BRANCA DE CAMARGO – Stella
NÍVEA MARIA – Soledad
CINIRA CAMARGO – Manuela
NELSON DANTAS – Velho Buja (Bujarrona)
GABRIELA ALVES – Pitanga
NATÁLIA LAGE – Adrenalina (Ana Carolina)
GUGA COELHO – Pessoa
CLEYDE BLOTA – Ivanilda (Hilda)
ILVA NIÑO – Neide
JOÃO CARLOS BARROSO – Plínio
MÔNICA FRAGA – Janaína
RICARDO PAVÃO – Damasceno
ANTÔNIO GRASSI – Conrado
PACO SANCHES (FRANCISCO SANCHES) – Manjubinha
MÁRCIA BARROS – Inês
GIOVANNA ANTONELLI – Benvinda
DANIELA ESCOBAR – Berenice
LU MARTAN – Fred Assunção
KARINA PEREZ – Lílian
FLÁVIO GALVÃO – Felipe
ADRIANA BROUX – Suzana

e
ADELAIDE PALETTE (ADELAIDE CONCEIÇÃO) – cozinheira de Bonfim
ADRIANA FERRER – secretária do estaleiro
ADRIANA SALITURO
ANA CALABUONO
BETHANIA BUCKTON – copeira de Gaspar
BRUNO GIORDANO – pescador
CARLOS GIMENES – surfista
CAROLINA FERRAZ – Soraya Herzog (conquista de François, no início)
CLÁUDIO MARTINEZ – homem da foto
DALMO CORRÊA – vagabundo
EDELWEISS LEMOS
ELEONORA PRADO
FÁBIO VILLA VERDE – dá em cima de Pitanga
GISELE FERREIRA
GUSTAVO OTONI
HENRIQUE COSTA – Onofre
ILDA REIS – cozinheira de Gaspar
JOÃO FEFERICI NETO
JOEL REINOSO – diretor da faculdade
JONAS BLOCH – Jordi (falecido marido de Letícia)
JOSÉ RODRIGUES
MANOEL ELIZIÁRIO – copeiro no escritório
MARCELO LAZZARATTO – motorista
MARIA VASCO – Judite
MARIANA CROCHEMORE – namorada de Vitor
NÉLIA VALÉRIO
NILBERTO NEVES
NORMANDO STONE – engenheiro de pesca
SANDRA CORVELONI
TADEU DI PIETRO – Nogueira
TIÃO NETO – Vitor (criança)
VIVIANE PINHEIRO – Amanda (criança)

– núcleo de LETÍCIA VELASQUEZ (Sílvia Pfeifer), mulher rica, bela e elegante. Manteve um relacionamento na juventude que não deu certo, casou-se com outro e enviuvou. Fica balançada ao reencontrar sua antiga paixão:
o pai GASPAR (Francisco Cuoco), um bon vivant que deixou a empresa nas mãos da filha para curtir a vida
a atual mulher de Gaspar, STELLA (Branca de Camargo)
os filhos: AMANDA (Paloma Duarte), que vive em conflito com a mãe,
e VITOR (Selton Mello), responsável pelas falcatruas na empresa da família. Neurótico, acusa a mãe pela morte do pai
a governanta NEIDE (Ilva Niño)
o motorista PLÍNIO (João Carlos Barroso)
o marido falecido JORDI (Jonas Bloch, participação), aparece em flashback.

– núcleo de RAMIRO SOARES (Herson Capri), líder dos pescadores em uma aldeia. Na juventude, após um namoro fracassado com Letícia, casou-se com SERENA (Regina Dourado), sua companheira, mulher forte e determinada:
os filhos: CASSIANO (Márcio Garcia), rapaz trabalhador, está sempre com o pai, belo e atlético,
e AÇUCENA (Carolina Dieckmann), moça doce e virginal, apaixona-se por Vitor.

– núcleo de SAMUEL (Stênio Garcia), melhor amigo de Ramiro, também pescador:
a mulher ESTER (Ana Rosa), amiga de Serena
os filhos: DALILA (Carla Marins), amiga de Açucena, diferente dela, é animada e festeira. Namora Cassiano,
e DAVI (Delano Avelar), rapaz estudado, não quer ter o mesmo destino da família. De caráter dúbio, tem vergonha dos pais por sua origem humilde. Trabalha na empresa Velasquez e se faz de amigo de Vitor para desmascará-lo.

– núcleo de FRANCHICO (Cássio Gabus Mendes), picareta, engana as pessoas para se dar bem. Descobre-se no decorrer da trama que é o filho de Gaspar que escapou com vida de um naufrágio:
a mãe SOLEDAD (Nívea Maria)
a irmã ADRENALINA (Natália Lage), garota aluada, aventureira, meio hippie
o amigo FRANÇOIS (Vítor Fasano), boa pinta, galanteador, apaixonado por Letícia e disputado por Amanda
LÍLIAN (Karina Perez), moça bela e charmosa, teve um caso com François
FELIPE (Flávio Galvão), envolve-se com Lílian.

– núcleo de BONFIM (Edney Giovenazzi), amigo de Gaspar, é o braço-direito de Letícia na empresa Velasquez:
a mulher ISABEL (Lúcia Alves), perua emergente, deslumbrada, geniosa, domina o marido
os filhos: OLÍVIA (Leila Lopes), noiva de Davi, chega a se envolver com Vitor,
e PESSOA (Guga Coelho), rapaz atrapalhado, parceiro de Adrenalina em aventuras e ciladas
a governanta HILDA, na verdade IVANILDA (Cleyde Blota), prima de Isabel, mas guarda esse segredo. Cúmplice de Letícia na morte de Jordi, é chantageada por Vítor
a empregada JANAÍNA (Mônica Fraga), moça bonita, assediada por Pessoa.

– núcleo de BUJARRONA, o VELHO BUJA (Nelson Dantas), homem que perdeu o juízo. Antigo marinheiro, vive atormentado por lembranças de um náufrago que vitimou uma mulher e uma criança. Faz de tudo para limpar sua consciência:
a filha MANUELA (Cinira Camargo), dona de um quiosque na praia, mulher amargurada e extremamente severa e exigente com o pai e a filha única. Sente uma paixão reprimida por Samuel
a neta PITANGA (Gabriela Alves), filha de Manuela, moça romântica e ingênua, podada pela mãe, apaixonada por Cassiano.

– núcleo de MANJUBINHA (Paco Sanches), pescador simplório, amigo de Ramiro e Samuel:
as filhas INÊS (Márcia Barros), BENVINDA (Giovanna Antonelli) e BERENICE (Daniela Escobar), estão sempre na praia atentas a tudo o que acontece ao redor.

– demais personagens:
SUZANA (Adriana Broux), secretária da empresa Velasquez
DAMASCENO (Ricardo Pavão), juiz
CONRADO (Antônio Grassi), vai envolver-se com Manuela.

Ceará

Depois de centralizar suas imagens em Curitiba – cenário da novela antecessora no horário, Sonho Meu -, a Globo foi até Fortaleza para essa atração “caribenha”.

Tropicaliente surgiu da vontade de Paulo Ubiratan (diretor de dramaturgia da Globo na época) em gravar uma novela no Ceará, estado que ele gostava muito. Ubiratan já havia usado locações cearenses na novela Final Feliz, em 1983. Em 1998, o diretor voltou ao estado para a pré-produção da novela Meu Bem-Querer, mas faleceu em seguida, em 29/03/1998 (vítima de um ataque cardíaco).

O autor Walther Negrão destacou a presença constante do visual praiano na novela. Ao livro “A Seguir, Cenas do Próximo Capítulo” (de André Bernardo e Cíntia Lopes), declarou:
“A equipe gravava durante dez dias todos os meses em locações próximas a Fortaleza. No ritmo industrial que uma novela adquire depois da estreia, isso é difícil de manter. Para tal, é preciso manter um mínimo de trinta capítulos escritos e à frente. Foi o que fizemos em Tropicaliente e resultou bem.”

A produção de Tropicaliente contou com a ajuda do governo do Ceará, que mobilizou o setor hoteleiro e deu apoio em algumas despesas, como o aluguel de um helicóptero para as gravações em alto-mar, ônibus, automóveis, jangadas e bugres. A exibição da trama aumentou o turismo no estado. Nos meses de baixa temporada em que Tropicaliente foi ao ar, os hotéis ficaram lotados e o crescimento do turismo foi 30% superior ao dos anos anteriores. (Site Memória Globo)

A cidade cenográfica de 3 mil metros quadrados foi construída na praia de Porto das Dunas, no município de Aquiraz, perto de Fortaleza. Era um vila de pescadores com nove casinhas em detalhes coloridos que davam um toque caribenho ao cenário. Os atores deixavam a capital carioca alguns dias a cada mês para gravar cenas em Fortaleza. (Site Memória Globo)

Walther Negrão revelou uma curiosidade sobre a procura por locações no Ceará:
“Passamos horas viajando de helicóptero para escolher as praias e acabamos escolhendo não uma praia, mas uma laje de pedra. Foram levados caminhões e caminhões de areia para fazer uma praia no Ceará. Imagine que absurdo! Puxaram fio de luz, plantaram coqueiros – que tinham que ser renovados, porque murchavam. Tudo porque aquele local encontrado tinha o visual perfeito.” (livro “Autores, Histórias da Teledramaturgia”, Projeto Memória Globo)

A equipe de figurino, comandada por Helena Brício, buscou materiais nas redondezas do Ceará: foi às feiras populares e comprou renda, tela e algodão rústico. Tudo para criar um figurino que remetesse a um pescador dos velhos tempos, que ainda não tivesse se entregado às sandálias havaianas e às roupas de tecido sintético. As roupas foram tingidas com casca de angico, uma árvore nativa do Brasil, e foram usadas sandálias de couro. (Site Memória Globo)

Apesar da divulgação das belezas do Ceará, a novela foi criticada por esconder e maquiar a miséria social do estado.

O primeiro título pensado para a novela foi Summertime. (“Almanaque da TV”, Bia Braune e Rixa)

Sucesso de exportação

A recepção de Tropicaliente no Brasil foi morna, porém, no exterior, a novela fez grande sucesso em países frios. O Ceará passou a ser um dos destinos mais procurados por russos e escandinavos depois que a novela foi exibida na Europa.

O sucesso de Tropicaliente na Rússia pode ser explicado pelas ambientações exóticas aos olhos do povo russo. Neste país, a novela teve seu nome trocado para Tropikanka – “mulher tropical” em russo.

Geraldo Casé, então diretor de vendas internacionais da TV Globo, contou que a novela seguinte comprada pela Rússia, Mulheres de Areia, surfou no sucesso de Tropikanka: “Resolveram batizar de Sekret Tropikanki, que significa “O segredo de uma mulher tropical”. Ou Tropikanka 2. O problema é que uma novela não tem nada a ver com outra.”
A única semelhança era que Mulheres de Areia também se passava em uma cidadezinha litorânea.

Elenco

Estreia na Globo dos atores Márcio Garcia, Giovanna Antonelli e Daniela Escobar.

O personagem Manjubinha, simplório pescador vivido pelo ator Paco Sanches em Tropicaliente, retornou em outra novela praiana de Negrão: Como Uma Onda (2004-2005).

Walther Negrão homenageava o novelista Cassiano Gabus Mendes, falecido no ano anterior (em 18/08/1993), ao batizar o personagem de Márcio Garcia com seu nome, Cassiano. A novela também teve no elenco a presença de Cássio Gabus Mendes, filho de Cassiano.

Abertura e trilha sonora

Criada pela equipe do designer gráfico Hans Donner, a abertura – de apelo caribenho, com mulheres-frutas em cenários tropicais – marcou época.

Em cores vibrantes e quentes, a vinheta contou com um efeito ótico interessante e envolvente sem a necessidade de recursos computacionais em 3D. Com movimentação de câmeras e troca de perspectiva nos objetos (reais ou feitos à mão), um contexto era completamente transformado em outro: o pôr do sol virava um drinque, a salada verde se transformava em uma ilha e os guarda-sóis em frutas tropicais. (André Luiz Sens, blog Televisual)
Ao final, a pista onde um casal dançava ao luar se transformava em um prato de lagosta com um simples movimento de câmera. A música-tema era “Coração da Gente”, gravação de Elba Ramalho popularizada pela novela.

A proposta latina da novela esteve inclusive em sua trilha sonora internacional, que trouxe apenas hits hispânicos, alguns bem antigos: de Juan Luis Guerra, Jose Luis Perales, Mercedes Sosa, Pablo Milanés e Trini Lopez a Santana, Luiz Miguel e Gloria Etefan passando por Linda Ronstadt e Nat King Cole cantando em espanhol.

Exibição

Apesar da repercussão mediana, Tropicaliente teve que ser espichada para que sua sucessora, o remake de Irmãos Coragem, pudesse estrear na primeira semana de janeiro de 1995 – marcando assim o início das comemorações dos 30 anos da TV Globo.

A novela não teve capítulos exibidos nos dias 20/06/1994 (segunda-feira), 24/06/1994 (sexta-feira) e 05/07/1994 (terça-feira) por causa das transmissões dos jogos da Copa do Mundo dos Estados Unidos.

Tropicaliente foi reapresentada no Vale a Pena Ver de Novo entre 20/03 e 07/07/2000. Para esta reprise, a equipe de edição trabalhou pesado: dos 194 capítulos originais, a novela foi picotada para apenas 79.

Ganhou nova reprise no Viva (canal de TV por assinatura pertencente ao Grupo Globo), entre 10/11/2014 e 23/06/2015, às 15h30 (com repeteco à 1 da manhã).

A novela foi disponibilizada no Globoplay (plataforma streaming do Grupo Globo) em 14/02/2022.

E mais

Surfando na onda da novela, o fabricante de calçados Azaléia lançou, na época, a Sandália Tropicaliente.

Walther Negrão voltou a usar cenários praianos em trabalhos posteriores: Como Uma Onda (2004-2005) teve núcleos em Florianópolis (SC), e Flor do Caribe (2013) teve locações no estado do Rio Grande do Norte. Em 2016-2017, o autor criou uma cidadezinha praiana para a trama da novela Sol Nascente. Anteriormente, Top Model (1989-1990), escrita por Negrão e Antônio Calmon, foi ambientada no litoral fluminense.

Trilha sonora nacional

01. MEU AMOR NÃO VÁ EMBORA – Beto Barbosa (tema de Cassiano)
02. PENSAMENTO – Cidade Negra (tema de Adrenalina)
03. MENINA – Netinho (tema de Amanda)
04. A PRAIEIRA – Chico Science e Nação Zumbi (tema de Pessoa)
05. SIM OU NÃO – Djavan (tema de Letícia)
06. NÃO DÁ PRA MIM – Megabeat (tema de Olívia e Davi)
07. CORAÇÃO DA GENTE – Elba Ramalho (tema de abertura)
08. TANTA SOLIDÃO – Roberto Carlos (tema de Açucena)
09. MENINO LINDO – Flor de Cheiro (tema de Dalila)
10. MUITO ROMÂNTICO – Maurício Mattar (tema de François)
11. PRINCESA – Jorge Ben Jor (tema de Franchico)
12. O BEM DO MAR – Dorival Caymmi (tema de Ramiro)
13. PRAIA NUA – Jorge Vercilo (tema de Serena)
14. SWING DA ALDEIA – A Caverna (tema da aldeia de pescadores)

Sonoplastia: Júlio César e Raphael Salles
Produção musical: Renato Ladeira
Direção musical: Mariozinho Rocha

Trilha sonora internacional

01. PORQUE TE VAS – Jose Luis Perales
02. CONGA – Gloria Estefan
03. ANSIEDAD DE BESARTE – Nat King Cole
04. PIEL CANELA – Linda Ronstadt (tema de Isabel e Bonfim)
05. QUIEN ME TIENDA LA MANO – Pablo Milanés (tema de Açucena e Vitor)
06. LA MAGIA DEL RITMO – Marie Claire D’Ubaldo
07. AÑOS – Mercedes Sosa & Pablo Milanés
08. VIVIRE – Juan Luis Guerra (tema de Cassiano e Dalila)
09. LA GOTA FRIA – Carlos Vives
10. EL DIA QUE ME QUIERAS – Luiz Miguel
11. CUANDO CALIENTA EL SOL – Trini Lopez
12. NOSOTROS – Eydie Gormé & Trio Los Panchos
13. ¿OYE, COMO VA? – Santana
14. EL RELOJ – Francisco Xavier (tema de Gaspar e Branca)
15. DE QUE CALLADA MANERA – Ana Belen & Pablo Milanés
16. CANCIÓN UNIDAD – Pablo Milanés

Seleção de repertório: Sérgio Motta

Tema de abertura: CORAÇÃO DA GENTE – Elba Ramalho

Morena que dança num mar de alegria
E faz a tribo cair na folia
Tá que tá ficando bom o dia
Vai ficar muito melhor
Minha energia
Sonhos de salsa
Tropicaliente
Quando encara
Escancara o coração da gente

Oh, oh, oh, tropicaliente
Oh, oh, oh, tropicaliente
Enluará o coração da gente…

Vou te cantar
Mantras, boleros
Te enluará
Repetindo “¡oye, como te quiero!”
Vou te cantar
Lendas de Havana
Ritos de amor
Sob a lua panamericana

Oh, oh, oh, tropicaliente
Oh, oh, oh, tropicaliente
Enluará o coração da gente…

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